terça-feira, 25 de maio de 2010

NAS MÃOS DE QUEM ESTÁ O TEU FUTURO?


Porque te glorias na maldade, ó homem poderos? pois a bondade de Deus dura para sempre.
A tua língua urde planos de destruição; é qual navalha afiada, ó praticadora de enganos!
Amas o mal antes que o bem; preferes mentir a falar retamente.
Amas todas as palavras devoradoras, ó lingua fraudulenta!
Também Deus te destruirá para sempre; há de arrebatar-te e arrancar-te da tua tenda, e te extirpará da terra dos viventes
O justos hão de ver tudo isso, temerão, e se rirão dele, dizendo:
Eis o homem que não fazia de Deus a sua fortaleza, antes confiava na ambundância dos seus próprios bens, e na sua perversidade se fortalecia.
Quanto a mim, porém, sou como a oluveira verdejante, na casa de Deus;  
confio na misericórdia de Deus para todo o sempre.
Darte-ei graças para sempre, porque assim o fizeste:
na presença dos teus fiéis esperarei no teu nome porque é bom. (ISAÍAS 52: 1-8)

O Texto acima ilustra a diferença entre o que tem posto o seu futuro, ou melhor dizer a sua vida nas nãos do SENHOR e o que confia em si mesmo. Nós devemos pôr a a nossa confiança somente em DEUS, mas analisando os dias atuais em quem a igreja deste século está pondo a sua confiança, em Deus ou nos homens?

Para responder esta questão precisamos responder primeiramente a seguinte pergunta: Nas mãos de quem está o futuro desta Igreja?

O futuro desta Igreja está nas mãos das crianças e dos adolescentes, e o futuro deles está nas mãos dos irmãos. E todos nós estamos nas mãos de Deus, como podemos ver o exemplo de três servos fieis que colocaram o seu futuro nas mãos de Deus e não se arrependeram, antes foram bem sucedidos o que fizeram.

O Primeiro foi Ezequiel: Ele foi fortificado pela mão do Senhor. "mas a mão do Senhor me fez muito forte sobre mim." (Ezequiel: 3: 14)

O Segundo foi Paulo: Era essa a experiência e a certeza dele. "todas as coisas cooperam para o bem daqueles que temem a Deus" (Romanos 8: 28)

O terceiro foi Moisés: Essa foi a resposta que Deus fez a ele. "eu sou contigo" (Êxodo 3: 12)


O ATALAIA DE DEUS OU UM DISCÍPULO DE JESUS


Para que possamos entender melhor o que venha a ser um discípulo de Jesus, vejamos quatro verdades que Ele falou em Lucas 9: 18-27.

1ª) Verdade: O discípulo há de dar uma resposta pessoal a Cristo. (Lucas 9: 20a)

2ª) Verdade: O discípulo há de aceitar Jesus como Senhor e Salvador. (V. 20)

3ª) Verdade: O discípulo há de pagar o preço de sua decisão. (V. 22)

4ª) Verdade: O discípulo há de ser fiel a Cristo e sua palavra. (V. 26)

UM VERDADEIRO DISCÍPULO PRECISA TOMAR TRÊS GRANDES DECISÕES QUE SE ENCONTRA EM LUCAS 9: 23.


1ª) Renúncia: “A si mesmo se negue”

• Renúncia de nossos interesses pessoais.
• Renúncia de nossas idéias.
• Renúncia de nossas paixões carnais

2ª) Rejeição: “Dia a dia tome a sua cruz”

• Rejeitar as condições do mundo. (I João 2: 15)
• Rejeitar as vantagens que o mundo oferece. (Hebreus 11: 24-26)
• Aceitar a rejeição do mundo (João 17:15,16)


3ª Rendição: “Siga-me”


• Reconhecendo sua soberania. (Romanos 14: 9).
• Reconhecendo sua suficiência. (João 15: 5).
• Refletí-lo em nossa vida diária (II Corintios 2: 14,15)

CONCLUSÃO


Em Romanos 5: 5, a bíblia nos fala que somos discípulos preciosos para Deus, porque ele nos ama. Então, faça três coisas:

• Abra a porta do seu coração.
• Abra a porta da sua casa.
• Abra a porta da sua Igreja.


Fazendo estas três ações você estará pondo o seu futuro nas mãos do Senhor, e Ele te susterá, proprocionando uma vida de paz, segurança e certeza de que o Senhor nunca te abandonrá, pois ele te ama e quer que os seus servos façam apenas uma coisa, o adorem em espítito e verdade.
AMÉM!

 
Referências:
 
Bíblia Sagrada.
 

quinta-feira, 20 de maio de 2010

UNIDOS NA PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO

Segundo o dicionário Aurélio XXI, união é o “ato ou efeito de unir(-se); junção, ligação, adesão. Junção de duas coisas ou pessoas. Contato, justaposição. Pacto, aliança, liga. Reunião de forças, de vontades, etc.; coesão, unidade. Ligação conjugal; casamento, consórcio. Concórdia, harmonia. Mat. Conjunto de todos os elementos pertencentes a pelo menos um de dois ou mais conjuntos; conjunto união, soma, reunião.”, neste sentido, a partir destas definições união é todo ato de unir-se para um determinado fim, e neste caso todo cristão deve por obediência ao seu Senhor unir-se para a proclamação do evangelho de paz que para o mesmo dicionário evangelho é entendido como “Rel. a Doutrina de Cristo. Rel. Cada um dos quatro livros principais do Novo Testamento. Rel. Trechos desses livros que se lêem na celebração da missa. Fig. Coisa que se tem por verdadeira, ou que é digna de crédito: Conjunto de preceitos por que se regula uma seita, um partido político; doutrina. Norma de proceder; preceito”. E de contra ponto a estas definições o pastor Amaral (2009), no 45º Congresso Bienal das Igrejas Batistas Regulares do Amazonas firmou que “O EVANGELHO É O PODER DE DEUS QUE SALVA e é nisto que se baseia a suficiência, na pessoa dEle. Cristo Jesus!”, desta feita o evangelho sendo por um lado entendido como uma coisa que se tem por verdadeira, ou digna de crédito como conjunto de preceitos ou doutrina, esta união de preceitos verdadeiros é o poder de Deus que salva o indivíduo das garras das trevas.




Os servos de Deus comprados pelo sangue de Cristo têm a obrigação de unir-se e proclamar este evangelho, pois sem união nada e ninguém prossegue a sua caminhada, como Cristo nos advertindo nos fala “completai a minha alegria de modo que penseis a mesma coisa, tenhais o mesmo amor, sejais unidos de alma, tendo o mesmo sentimento” (FILIPENSSES 2: 2). Estas palavras nada mais são do que o pedido de união dos irmãos, como o salmista em salmos 1331: 1, já pedia, “oh quão bom e quão agradável é viverem unidos os irmãos”. Nós como servos de Cristo e não apenas servos, mas amigos e irmãos que somos, devemos demonstrar este amor que ele nos deu através da união para com os outros.


Um grande exemplo de união de uns para com os outros foi a construção dos muros de Jerusalém, onde os servos do Senhor ao mesmo tempo que vigiavam, trabalhavam auxiliando uns aos outros, com uma mão empunhavam a arma e com a outra construíam os murros e todos juntos se trabalhando conseguiram terminá-lo para proteção do seu povo, pois o Senhor estava com ele, pois eram o seu povo e demonstravam uma verdadeira união.


Outro exemplo de união foram Daniel e seus amigos que firmemente resolveram não contaminar-se com as finas iguarias do rei, mesmo sabendo que poderiam ser penalizados, mas juntos, confiando em Deus resolveram em seus corações não se contaminarem, e por isto Deus lhes deu o conhecimento e a inteligência em toda cultura e sabedoria, mas a Daniel deu inteligência de todas as visões e sonhos. (DANIEL 1: 8-21)


Mais recentemente encontramos a igreja primitiva, a qual os seus membros viviam juntos, tinham tudo em comum, vendiam as suas propriedades, e perseveravam unânimes na comunhão, no partir do pão, na oração e na doutrina dos apóstolos e com isso o Senhor ia aumentando os que iam sendo salvos, pelo fato da comunhão que demonstravam diariamente, pois em cada alma havia temor, estavam dispostos a proclamar o evangelho.


O que saudosa igreja que se dispunha a servir ao Senhor, pois muitos hoje em dia preferindo o mundo esquecem da igreja local, o qual o livro de Hebreus nos afirma para que não o façamos “não deixemos de congregar-nos como é costume de alguns, antes, façamos admoestações, e tanto mais quanto vede que o dia se aproxima”, irmão voltemos à umidade do espírito, onde cada membro arraigado tem a sua serventia, então, aproximemo-nos com amor uns dos outros e proclamemos o evangelho da paz, o qual é o poder de Deus que salva, pois o Senhor nos chamou não para sermos salvos, para servi-lo, como em Marcos 16: 15, nos afirma: “Ide porto do o mundo e pregai o evangelho.”


Que possamos ter o mesmo sentimento do apóstolo Paulo ao pregar o evangelho quando afirmava “Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo o que nele crê, primeiro do judeu e também do grego. Visto que a justiça de Deus se revela no evangelho” (ROMANOS 1: 16, 17a), e não o sentimento de obrigação o qual o mesmo apóstolo fala em uma de suas cartas “Se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, pois sobre mim pesa essa obrigação; porque ai de mim se não pregar o evangelho! Se o faço de livre vontade, tenho galardão; mas se constrangido, é, então, a responsabilidade de despenseiro que me está confiada” (I CORÍNTIOS 9: 16, 17). Deus nos deu este privilégio que anjos almejaram fazer e nós o que estamos fazendo? Saiamos dos nossos bancos e disponhamo-nos para proclamar a sua verdade, a verdade verdadeira, não uma verdade falseada, que em vez de proporcionar a salvação leva os indivíduos ao inferno de chamas, que é este evangelho neoliberal, que prega somente a prosperidade, pregamos o evangelho genuíno da SALVAÇÃO, que Cristo nos deixou.


Que não possamos nos conformarmos com este século, ao qual o apóstolo Paulo fala em Romanos nos fala, mas sim, transformar-nos pela renovação da nossa mente, mente esta de CRISTO, para que experimentamos qual seja a boa e agradável perfeita vontade daquele que nos tirou das trevas para a sua maravilhosa luz, então sejamos luz e levemos esta luz para os que estão nas trevas, como antes nós estávamos.


Para finalizar-mos esta pequena dissertação sobre a união na proclamação do evangelho, nos voltamos para o profeta Isaías que no capítulo 62 e versículo 2 nos fala: “Por amor de Sião não me calarei e por amor de Jerusalém não me aquietarei; até que saia a sua justiça como um resplendor, a sua salvação como uma tocha acesa.”


A responsabilidade de pregar o evangelho é da igreja, como um todo. Aliás, como está a nossa preocupação com as outras pessoas?


Nós nos tornamos responsáveis e mensageiros da palavra de Deus, não porque escolhemos, mas Deus é que nos escolheu para este determinado fim, então façamos o que ele predeterminou.


Foi com a união do povo que Israel venceu os seus opressores; Daniel e seus amigos estamos juntos, quando decidiram não se contaminarem com as finas iguarias do rei.


Devemos deixar o nosso egoísmo de lado e proclamarmos o evangelho de Deus, pois a seara é grande e os trabalhadores são poucos.





REFERÊNCIAS


AMARAL, Wagner. A suficiência de Cristo. Palestra na  45º Congresso da Associação das Igrejas Batistas Reguares do Amazonas, estrada de Manacapurú, 14 a 16 de janeiro de 2010. disponível em http://www.prwagner.wordpress.com/

FERREIRA, Aurelio Buarque de Holanda. NOVO DICIONÁRIO AURÉLIO SÉCULO XXI.

sábado, 15 de maio de 2010

O perfeito varão



Ao estudarmos as Sagrada Escrituras, entendemos que não devemos seguir o mundo, nem as coisas que nele há, procurando tornando-nos mestres do saber, pensando que alcançaremos com isso maior juízo do que outros, pois o Senhor mesmo, nos fala em I João (2: 15b), que “se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele”, pois Deus é santo e não entra em entra em negociação com o mundo de pecado, e ainda mais, pelo fato de a concupiscência da carne militar diariamente contra o homem, sendo este a semelhança de Deus, e por esta razão (luta entre trevas e luz) muitos tropeçamos, mas se alguém não tropeça no falar é considerado perfeito varão.


Sabemos que o gênero homem tem domado toda espécie de feras, aves, répteis e de seres marinhos, mas a língua, um pequeno órgão do corpo humano, nenhum dos homens tem sido capaz de domá-la, ela é considerada pela palavra de Deus como mal incontido e veneno mortífero.

Em provérbios a bíblia nos fala que Deus aborrece de seis coisas e uma delas é a língua mentirosa, com a língua bendizemos a Deus e maldizemos ao homem, que é a semelhança de Deus, de uma só boca bendizemos e maldizemos, e muitas vezes ao respondermos uma resposta acrescentamos o que não víamos.

A respeito de tudo o que estamos falando sobre este mal incontrolável, a Escritura nos adverte “observai, igualmente, os navios, sendo tão grandes e batidos de rijos ventos, por um pequeníssimo leme são dirigidos para onde queira o impulso do timoneiro”. (TIAGO 3: 4)

Este órgão se gaba de grandes coisas, a língua é fogo de iniqüidade, e estando situada entre os membros do nosso corpo é capaz de contaminar o corpo inteiro. Meus irmãos como o apóstolo Tiago nos fala “não é conveniente que isto ocorra entre nós”, a nossa boca não deve jorrar fontes diferente, a caso pode a mesma fonte jorrar o que é doce e o que é amargo. Que possamos analisar sobre o que estamos falando em casa, na rua, na escola ou no trabalho, pois o mundo nos observa. Qual o testemunho que estamos dando para os de fora?

Continuando a falar sobre este tema, a bíblia nos adverte mais “Se alguém supõe ser religioso, deixando de refrear a sua língua, antes enganando o próprio coração a sua religião e vã.” Então, que cada crente possa refreiar sua língua paraque possa ser considerado perfeito varão ou varoa.

Para finalizar a Escritura nos fala como devemos viver “Quem é o homem que ama a vida e quer longevidade para ver o bem? Refreia a tua língua do mal, e os teus lábios de falarem dolosamente”. (SALMOS 52: 1, 2).