Por meio de Jesus, pois ofereçamos
a Deus, sempre, sacrifício de louvor, que é o fruto de lábios que confessam o
seu nome. Não negligencieis igualmente a prática do bem e a mútua cooperação;
pois com tais sacrifícios Deus se compraz.
( Hebreus 13. 15-16)
( Hebreus 13. 15-16)
Estes versículos apresentam a ordem de Deus quanto
aos dois aspectos do sacerdócio dos crentes. Primeiro vem o nosso serviço para
com Deus como sacerdotes santos. Guiados pelo nosso grande Sumo Sacerdote,
confessamos Seu nome e, assim, ofereçamos a Deus aquilo que mais Lhe agrada.
Depois do santo serviço na presença de Deus, o sacerdote é qualificado para
exercer excelente serviço para com o homem. isso não apenas porque Deus é mais
importante que o homem, mas também porque o poder, a força e a direção do
sacerdote em fazer qualquer coisa para o homem procedem de seu relacionamento
com Deus.
Isso fica muito claro em 1 Pedro 2, onde o santo
sacerdote aprende sobre a preciosidade de Cristo na presença de Deus, antes que
suas boas obras para com o homem possam de fato manifestar os louvores Àquele
que nos chamou das trevas para a Sua maravilhosa luz. Como poderemos, como
crentes e sacerdotes, comunicar “a luz do mundo” a um mundo tenebroso, durante
a semana, se não nos encontrarmos no primeiro dia da semana para louvá-Lo em adoração?
A ideia de que a adoração deve preceder o serviço é
apresentada pelo próprio Senhor. Quando Ele se encontrava na casa de Simão, e
uma mulher, aproximando-se, derramou sobre a Sua cabeça um precioso perfume,
ela O estava adorando. Os discípulos se indignaram. Eles viram a expressão da
adoração como um desperdício de dinheiro, o qual seria bem mais aproveitado se
dado aos pobres. Jesus, contudo, corrigiu-lhes, e exaltou a genuína adoração
daquela mulher acima do pretendido serviço
dos discípulos: “Ela praticou boa ação para comigo” (Mateus 26.10).
O serviço é importante. O versículo diz assim:
“Pois com tais sacrifícios Deus se compraz”. Contudo, se o serviço não for
resultado da adoração, nem dirigido por Deus, então, embora possa ser bom para
o homem, não terá nenhum valor agradável para Deus.
Referência
SPIEKER, B. Peter. Devocional Boa Semente. Depósito de Literatura Cristã. GVB.
Dillenburg, Germany, 12 de junho de 2001.
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